2° RELATO DE VIAGEM (NEW DELHI)



         Querido viajante, muito obrigado por acompanhar o meu blog! Recebi inúmeras mensagens no Facebook, WhatsApp e algumas aqui no próprio blog. Muitas pessoas se identificaram com a Índia! Mas, não pense que eu tive sucesso em convencer TODOS os meus leitores a visitar a Índia. Dois seguidores, pessoinhas muito especiais, me chamaram num cantinho e disseram que a Índia não é para eles! rs

Pelo menos, eles curtiram o relato. Ufaaaaa!

         Peço, por favor, que você siga e se inscreva aqui no meu blog! Dessa forma, você receberá uma notificação toda vez que eu postar algo sobre a Índia ou sobre viagens. Se você se sentir confortável, deixe o seu comentário para que todos possam participar nas discussões abaixo.

Gratidão aos meus velhos amigos, alunos, queridos professores e novos amigos que estão lendo e divulgando meu blog. Ter você aqui como leitor é uma grande honra! BAHUT SHUKRIYA! (Em português: Muito obrigado!)

         Você está preparado para o 2° relato de viagem (New Delhi)?

Bem, para não me perder muito, recorrerei ao meu diário de viagem que carreguei durante os mais de 30 dias que passei na Índia.


(Diário de viagem)

É... realmente a Índia é para poucos! Antes de pisar em New Delhi, eu voava de Addis Ababa, na Etiópia, para o país mais místico do mundo. Para quem tem receio de voar com empresas aéreas africanas, posso dizer que a Ethiopian Airlines é super tranquila! Eles oferecem muita comida nos voos de São Paulo – Addis Ababa e Addis Ababa – New Delhi (a comida foi a parte que eu mais gostei!) rs  Eu aposto que você não vai querer fazer regime durante o voo! 😉.Vou deixar pra falar da Ethiopian Airlines em uma próxima oportunidade!


(Café servido pela Ethiopian Airlines - ou, se preferir: የኢትዮጵያ አየር መንገድ)

Segundo o meu diário de viagem, eu comia: spicy rice and chicken, pasta, bread, crackers, pudding e bebia juice and fresh Ethiopian coffee. Yummy, yummy! Meu coração começou a disparar assim que me dei conta que estava chegando em New Delhi. Eu tinha duas grandes preocupações: será que a poluição na capital diminui e será que o motorista do hotel estará esperando por mim? Bem, você já sabe a resposta para a segunda pergunta (se lembra do perrengue no aeroporto?). rs

Pode parecer exagero a questão da poluição, mas não é! Poucos meses antes de chegar em Delhi, o governo local determinou o fechamento de escolas e outras instituições por causa do nível crítico de poluição. No dia da minha viagem, a companhia aérea American Airlines cancelou todos os voos para a capital indiana. O motivo: os pilotos não conseguiam ter visibilidade da pista de pouso. Assim que o avião aterrissou, percebi que Delhi estava mesmo sufocada pelos altos níveis de poluição. Parece mentira, mas Delhi tinha conseguido ultrapassar a famosa e poluída Pequim!


(Névoa tóxica toma conta de Delhi)

No segundo dia na capital, meu nariz estava muito seco e começou a sangrar. Então, tive que comprar uma máscara antipoluição. Gente, eu encontrei apenas duas farmácias depois de zanzar por toda Delhi! rs Por recomendações médicas e dos blogueiros, eu levei uma bolsa cheia de remédios. Pense numa bolsa que tinha remédio para: dor de cabeça, cólica renal, febre, diarreia, prisão de ventre, dor de ouvido, gripe, infecção de garganta, gastrite, etc. Sem contar as pomadas, colírio, anti-inflamatório, antibiótico e mais algumas coisinhas. rs

Na Índia, eles não usam o mesmo tipo de medicamento que a gente. A medicina deles é baseada no conhecimento Ayurveda (deve ter sido desenvolvida há uns 7 mil anos). Uma prática bem velhinha!

Lá no Hospital das Clínicas, em São Paulo, o médico me disse que, em caso de mordida ou picada, em algumas partes da Índia, eles prefeririam colocar lama ou xixi de vaca na ferida. (A vaca e o xixi dela são sagrados!) Bem, como eu não tinha a espiritualidade e os costumes dos indianos, preferi mesmo levar nossos remedinhos para evitar uma medicina muito alternativa. ahahah

Além dos medicamentos, prepare-se também para tomar algumas vacinas antes da viagem (por precaução). Para entrar na Índia, é exigida a vacina contra febre amarela. Depois de tomar a vacina, você precisa obter o Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia.

Se você for viajar para qualquer país da África ou Ásia, eu SUPER recomendo que você entre em contato com o Ambulatório do Viajante do Hospital das Clínicas. Eles oferecem serviço de orientação e vacinação para viajantes. Eu participei de um curso com médicos infectologistas do hospital, e eles me deram dicas preciosíssimas para STAY SAFE na Etiópia e na Índia. Infelizmente, muitos viajantes não sabem que o Hospital das Clínicas da FMUSP oferece um serviço de primeira e sem custo!

Amado leitor, fora a poluição crítica, perrengues no aeroporto, perrengues no hotel e extrema dificuldade para atravessar a rua, Delhi é uma cidade linda!

Aos poucos, fui aprendendo a atravessar a rua - que não tem semáforo, faixa de pedestre, nem ajuda dos guardas de trânsito. É carro, caminhão, bicicleta, tuk-tuk e o povo – tudo junto e misturado! rs Depois de alguns dias na Índia, notei que o trânsito caótico tinha uma certa lógica para os indianos. Quase não há acidentes de trânsito e, na maioria das vezes, mesmo daquele jeitinho desorganizado, o negócio até que flui. Delhi até que não é tão caótica não! Espere até chegarmos a Varanasi. OMG! rs

O primeiro passeio de tuk-tuk na Índia é inesquecível! O carrinho voa, passa por qualquer brecha, buzina feito um condenado, pula, balança, treme – tudo sem cinto de segurança. Meu anjo, cinto de segurança lá é pros fracos! rs

                         *Passeio de tuk-tuk:



(Passando uma tarde no The Indian Gate)

O The Indian Gate é uma homenagem aos soldados mortos durante a Primeira Guerra Mundial e as Guerras Anglo-Afegãs. Assim que cheguei ao Portão da Índia, levei um susto com o grito de um encantador de serpentes: “Come, come, my friend! See the snake!” Só de ouvir a palavra “snake” (cobra), dei no pé e, quando percebi, já estava do outro lado do monumento. rs



(Sher Mandal – Purana Qila)



(Humayun's Tomb)

O Túmulo de Humayun é o mais antigo mausoléu mogol de New Delhi e uma das mais extraordinárias construções históricas da cidade. Para minha sorte, o hotel onde me hospedei não ficava tão longe dos monumentos. Passei por uma mesquita e por uma área paupérrima! Chegou uma hora que eu não tinha ideia onde estava! Um indiano muito amigável me ajudou a encontrar a entrada para o túmulo de Humayun.


(Lotus Temple)


(Lotus Temple)

 O Templo de Lótus é um lugar único no planeta! Pense num templo que incentiva pessoas do mundo todo, de diferentes religiões e culturas, a rezar (orar) no seu próprio idioma. Cada ser humano pode depositar sua energia espiritual do que jeito que quiser (rezas, meditações, músicas, em qualquer língua!) O templo coleta toda essas energias e forma a luz mais poderosa da Terra – a luz da unidade que rege o universo.



(Mercado em Delhi)

         Meu mercado favorito de todo o país! De acordo com o meu diário de viagem, só agora minha ficha caiu. EU ESTOU MESMO NA ÍNDIA. Meu Deus! Eu estou aqui! O que estou fazendo aqui?

Andando pelas ruas do mercado, sinto algo muito forte, inexplicável! Eu não existo mais da mesma forma. O Ewerton, agora, não existe mais sozinho! Sou o cheiro, as luzes, as energias, os olhares profundos, as cores, as pimentas, o céu colorido que ilumina esta noite tão especial. Não consigo me separar mais! O mercado me engoliu!

Assim como a foto abaixo, há um turbilhão de sentimentos dentro de mim! Me sinto um peregrino que caminha por terras milenares. A Índia é, de fato, uma das civilizações mais antigas do planeta. Pelo mercado, eu não ando – a minha alma vaga.   


(Mercado maravilhoso em Delhi)


         Esse mercado é muito místico! Comprei uma sandália na lojinha de um senhor indiano. Ao lado da sapataria dele, tinha uma outra loja que vendia lindas camisas. Pois bem. Comprei a sandália, bati maior papo com o idoso e voltei pro hotel. Quando retornei à loja na noite seguinte, a loja do sapateiro e as lojas ao redor tinham desaparecido!

         Eu compartilhei alguns pacotes de bolacha (que comprei no mercado de Delhi) e barrinhas de cereal (que trouxe do Brasil) com alguns motoristas amáveis de tuk-tuk. Perguntei a um motorista se ele tinha filhos. Ele me disse que tinha 2. Então, dei uma sacolinha pra ele e, de verdade, nunca vi um sorriso, uma expressão de gratidão tão forte! A Índia não me trouxe aqui por acaso! Partilhar, partilhar, partilhar.

         Roupas chiques (de marca), calçados caríssimos. Pra quê, meu amigo? Ter carro do ano, só roupas de grife, uma mansão, muitos títulos. Aqui onde estou - pra quê? Você está na poeira, sujeira, simplicidade. É verdade: “Lembra-te que és pó, e ao pó hás de voltar.” Esqueça as aparências e orgulhos!

Eu estava tão seduzido pelo mercado que me esqueci de perguntar para alguém o nome dele! Vocês não sabem o quão desapontado fiquei por não saber o nome do meu mercado favorito, o mais místico durante a minha trajetória por Delhi. Terei de voltar pra capital indiana só para descobrir o nome do lugar que mais me fascinou. (Pretexto pra voltar! Of course!) rs

     Além dos perrengues que já relatei, quais outros que passei em New Delhi?


1. Graças a Deus, eu tinha lido muitos blogs sobre a Delhi Railway Station – estação de trem onde as pessoas do mundo inteiro compram tickets para outros estados indianos. Você não faz ideia do número de golpistas que ficam em frente à estação! Eles tentam te enganar vendendo: passagens de trem, passagens aéreas, pacotes, estadias em hotel, TUDO. Te param, te puxam, te chamam... Eu nunca vi tanta gente na minha vida! Sério;  

2.  A Índia foi feita para você se perder! Em muitos lugares, não existe nome de rua, número, CEP, nada! Até aí, tudo bem. O único probleminha é que os policiais de Delhi não sabem falar inglês. Todas as vezes que me perdi feio e precisava de ajuda, nenhum policial conseguiu me orientar. Sou grato pela Mãe Índia não me deixar na mão! Ela colocou outras pessoas para me guiar;

3. Levei golpe de alguns motoristas de tuk-tuk. Eles acham que todo estrangeiro é milionário;

4. Crianças na rua, mulheres mendigando, pobreza GRITANTE! Apesar de termos a orientação para não darmos dinheiro (já que as mulheres e crianças são controladas por grupos de traficantes), somos confrontados com esses escravos da atualidade o tempo inteiro. O coração dói!

5. Comercialização de água e refrigerante que já estavam fora do prazo de validade (inclusive em restaurantes conhecidos internacionalmente). Antes de ir pra Índia, não se esqueça de levar hipoclorito de sódio. Ele pode ser usado como desinfetante e, também, para purificar a água para uso e consumo humano. Eu sei que exagerei um pouco, mas comecei a jogar hipoclorito de sódio em todos os copos e garrafas de água do hotel e dos restaurantes. Dizem que se o viajante não tiver Delhi Belly (piriri intenso), ele não esteve na Índia. Eu só tive Delhi Belly por um dia, na última cidade em que visitei;


6. E, por último, a incapacidade de ajudar quem precisa! Que raios estou fazendo aqui se não posso ajudar as pessoas como gostaria? Descobri que estou na Índia para ajudar a reduzir a minha pobreza, a minha escravidão, os meus orgulhos. A luta interior é intensa! 

Além das coisas que já relatei, o que eu amei?

1.    A alegria e a bondade de alguns motoristas de tuk-tuk;

2.    A batata frita gostosa do Mc Donald’s; rs

3.    Os indianos partilhando seus assentos nos restaurantes;

4.    Os indianos partilhando comida entre eles;

5.    O lindo do Khan Market – outro mercado maravilhoso;

6.    Todo dia que voltava pro hotel, minha pele (meu corpo inteiro) ficava com cheiro de essências, de um perfume suave e natural;

7.    A balançadinha de cabeça. rs Para dizer sim, não ou talvez era a mesma balançada de cabeça. Apesar de não entender essa nova linguagem corporal, achei o máximo ficar balançando a cabeça pra tudo. rs


Depois de 5 dias conhecendo a cidade, chegou a hora de dizer adeus (ou até logo) pra capital do país mais místico do mundo. Já comprei o ingresso para Agra! MEU SONHO ESTÁ CHEGANDO: TAJ, TAJ, TAJ MAHAL. Passei a vida esperando por você, seu lindo! Estou também aliviado porque serei recebido por um grande amigo indiano. Chega de solidão e ter de enfrentar tudo sozinho! Até que enfim, terei um amigo, um guia para me ajudar a não cair nos inúmeros golpes que estou passando.


(Distância entre New Delhi e Agra – It takes only 2 hours )

Estou agora na Delhi Railway Station, esperando o trem para embarcar para Agra. Foi um super perrengue encontrar a plataforma correta, carregar uma mala de 26 quilos pelas escadas abaixo (não tem elevador, nem escada rolante). Machuquei meu pé e acabei de descobrir que meu trem atrasará por 5 horas.

Aqui na plataforma, estou com fome, vejo pessoas com deformidades e anomalias inacreditáveis. Tem muita, muita, mas muita gente aqui! Vejo, também, famílias indianas compartilhando a comida (todos comem com a mão direita), crianças brincando e, de repente, um dos canos de água da estação estourou! A água foi toda em direção ao trem que passava na plataforma ao lado. As pessoas distraídas levaram um grande banho. Um coro gostoso de risadas se espalha pela plataforma e todos rimos daqueles que foram molhados. Na alegria, na partilha, a gente até esquece a fome, o tédio e a dor.

Meu trem finalmente chegou! Eu agradeço aos dois indianos (um sikh e um muçulmano) que me ajudaram a obter informações sobre o status do trem. Estou entrando no trem e procurando o meu leito.

Meu Deus! Não pode ser verdade o que eu vejo! Minha alma GRITA DESESPERADAMENTE AGORA. Ao chegar ao meu leito, descobri o segundo motivo pelo qual a Índia me chamou a visitá-la. Lembrando que o primeiro motivo foi partilhar, partilhar e partilhar.

Você se recorda daquele chamado que algumas pessoas recebem da Mãe Índia? Então, só agora ela materializou o que eu mais temia -  fui confrontado com o meu MAIOR MEDO.

Amigo viajante, obrigado por me acompanhar até aqui! Em breve, farei o terceiro relato da cidade de Agra. O que você achou de New Delhi? Por favor, não deixe de se inscrever no blog e deixar seu comentário.

Apesar de estar AMENDRONTADO com o que vejo dentro do trem de Delhi para Agra, estou amando reviver tudo o que passei, agora com você.

Não se esqueça: ao ir pra Índia, aprenda a ver o bonito no feio! Bora pra Agra porque preciso chegar ao meu segundo destino! Namaste!


 (Passagem de trêm – Agra)



COMO CITAR ESTE RELATO? 


BATISTA-DUARTE, Ewerton. 2º Relato de Viagem (New Delhi). Viajando pela Índia! Deixe que a Índia te conheça. Bora lá? São José dos Campos, 21 jul. 2018. Disponível em: <https://www.viajandopelaindia.com/2018/07/segundo-relato-de-viagem.html>. Acesso em: dia mês abreviado e ano do acesso. 

Comentários

  1. Quanta descrição e sentimentos Ewerton! Gostei do voo da ethiopian, das suas dicas de vacina, remédios... não quis então tentr uma medicina mais alternativa? kkkkkk
    Dá pra perceber que a Índia é um lugar pra sentir, né? Consegui andar ou como vc diz vagar pelo mercado junto com você.
    Seu blog está um show. Parabéns.
    Quanto suspense em ir pra Agra. O que aconteceu dentro do trem? Estou super ansioso para saber e seguir a viagem com você.
    Parece até que eu já visitei a Índia enquanto leio tantos sentimentos que vc expressa.
    Continue partilhando com os viajantes do Brasil e do mundo.
    Um abraço.

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    1. Muitíssimo obrigado pela leitura, pelos elogios! Sim, a Índia é um lugar muito intenso para ver e sentir. Tudo por lá é muito reflexivo, espiritual.
      Falei dos remédios e vacinas para que vocês não passem tanto perrengue por lá. 😉
      Thanks a lot!
      #Índia# 🇮🇳❤️

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  2. Quanta riqueza, de experiência e de detalhes nos relatos! Ri muito sobre o piriri, coitado! Com certeza estou viajando um pouco com você, e cada vez mais curiosa pela Índia, acho que temos uma coisa muito legal incomum, o conhecer para nós, não está relacionado ao bonito ou feio imposto pelos padrões midiáticos, conhecer vai além disso, é viver, experimentar e se permitir. Na minha modesta opinião, as melhores viagens são aquelas que nos permitem conhecer de verdade, chegando o mais próximo possível de se sentir um local.
    Já me inscrevi no blog para ler os próximos relatos!!!
    Bjs!!!

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    1. Mais uma vez, obrigado por se fazer tão presente no meu blog, Tamires!
      Olha, é tão fácil pegar a tal de Delhi Belly na India. Tenho que agradecer a Deus por ter tido diarreia apenas por 1 dia. 😂🙏
      Com certeza: uma viagem com essa rompe com todos os padrões estabelecidos! Não somos nada mesmo.
      Obrigado por seguir o meu blog, querida viajante!
      #Índia# 🇮🇳❤️

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    2. Estava agora mesmo comentando com meu pai, como é engraçado poder considerar sorte ter tido diarreia apenas uma vez, tudo realmente depende do ponto de vista! rsrs Grande beijo!

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    3. É verdade, Tamires! Por isso que digo que a Índia é um teste, um desafio. Para conhecê-la, é necessário abandonar tudo o que você aprendeu aqui no Ocidente. Lá, você é uma criança, você tem que "nascer novamente". Tem que confiar na espiritualidade e ter muita coragem! Vale a pena, viu! 👏👏👏✈️🇮🇳😉

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  3. Seu blog esta impecável, esta tão bom que tive de ler 3 vezes 🤣🤣

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    1. Me sinto lisonjeado ao ler isso. Muito obrigado mesmo pela leitura tão carinhosa e cuidadosa!
      Namaste!
      #Índia# 🇮🇳❤️

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  4. Que relato incrível esse!! Estou super ansiosa e curiosa para saber o que aconteceu no trem, aaaaa! Muito bem detalhado, parece que estou viajando pela Índia! Parabéns, Ewerton. Muito bom, estou adorando.

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    1. Que bom que você está viajando comigo, querida Maria Alice!
      Lá no trem de Delhi pra Agra, me deparei com a minha maior fobia. Olha, estou dando dicas. kkkkkkkkkk 😉
      Começarei o próximo relato falando sobre o trem e a minha fobia até Agra.
      Obrigado pela leitura!
      #Índia# 🇮🇳❤️

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  5. Estou adorando embarcar nas aventuras de sua viagem, quanta coragem😇!! Preciso dizer, você eacreve muuuito bem, está parecendo que estou acompanhando um seriado, estou apreensiva em saber os próximos episódios 🤩. Grande abraço 😉.

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    1. Obrigado pelos elogios! É muito bom ouvir suas palavras de carinho e apoio! 😁😉
      Até semana que vem, publicarei o relato 3 (Agra - A terra do Taj Mahal).
      Uma ótima leitura e viagem, querida.
      #Índia# 🇮🇳❤️

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  6. Wallyson Ribeiro dos Santos24 de julho de 2018 às 18:13

    Como assim vou ter que esperar o próximo POST para saber o que aconteceu no trem ???? Hahahahah. Relato maravilhoso meu amigo. Precisamos marcar mais um café para eu conhecer mais detalhes. Mesmo amando cada detalhe do seu relato, tenho certeza que a Índia ainda é um desafio grande para eu enfrentar. Acho que terei de iniciar por perrengues mais brandos hahaha. Grande abraço meu amigo ! Ansioso pelo próximo POST !

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    1. É sacanagem o autor fazer isso com os leitores, né? ahahahah
      Juro que relatarei tudo bonitinho no próximo post. 🙏
      Nossos encontros são sempre maravilhosos, Wally. ❤️☕
      Às vezes, é bom mesmo começar com lugares mais brandos. Indico a Índia para viajantes bem experientes!
      Obrigado por participar do blog, meu amigo!
      #Índia# 🇮🇳❤️

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  7. Respostas
    1. Que bom ouvir isso, Nanda! É um prazer ter a sua leitura. ♥️🇮🇳✈️🌍

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  8. Meu Deus..que mistura de sentimentos..dei boas risadas com suas descrições..mas em alguns momentos foi de arrepiar...ameiiiii toda essa infinidade de detalhes. Parabéns ����

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    1. Olá, Bruna! A Índia é mesmo uma mistura de sentimentos. Se tivermos que defini-la em apenas uma palavra, seria: intensidade!
      Muito obrigado por acompanhar nossos relatos de viagem. É um prazer enorme ter você aqui conosco. :)

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